Sobre Livros e Filmes: Corações Sujos e Pride & Prejudice
About books and films por chadias no Polyvore
- Corações sujos (Fernando Morais) é um retrato um tanto bruto da realidade e dificuldades dos imigrantes japoneses no Brasil após a Segunda Guerra mundial. Criados sob uma rígida educação militar, devido à devoção cega dos imigrantes por seu país natal surgem inúmeros conflitos tanto com o Estado Novo, regime ditatorial da época, quanto entre os próprios imigrantes. Aqueles que assumiam a derrota do Japão na guerra eram chamados de traidores - daí o nome "corações sujos", termo em japonês para designar essas pessoas.
- O livro me chocou muito porque não fazia a menor ideia de que essas coisas haviam acontecido. A brutalidade e o antissemitismo que a comunidade tinha, era realmente algo muito radical. Eu ganhei-o de presente em uma troca de livros e foi uma surpresa agradável e bem inesperada, porque nunca compraria ele pra mim. Algumas partes são um pouco maçantes e repetitivas porque o livro é uma descrição dos acontecimentos reais e o autor visivelmente se esforçou para colocar tudo da forma mais fiel possível.
- O filme foi dirigido por Vicente Amorim e parece que foi muito bem feito, estou ansiosa para assistir!
- Orgulho e Preconceito (Joe Wright) é um baseado no mundialmente conhecido romance de Jane Austen (que, aliás,vai ser estampada nas notas de libras a partir de 2017). Eu sempre quis assistir, mas não tenho esse costume de ver filmes, coisa que pretendo mudar agora que meu pai assinou o Netflix. Meu namorado assistiu não sei em que ocasião, e como bom romântico inveterado resolveu que nós íamos assistir juntos. Resultado: adicionei isso à lista "motivos pelos quais amo o Nathan" <3
- O filme é completamente maravilhoso e inspirador, dá vontade de viver em um lindo castelo com aquelas roupas maravilhosas sendo uma lady. Mas como alguém que já teve um Mr. Darcy na vida eu posso garantir que agora me identifico mais com a Jane, a irmã mais velha, apesar de ter o jeito da Elizabeth. A diferença principal é que Mr. Darcy é algo irreal... os Mr. Darcy da realidade não voltam correndo e dizem que nos amam (experiência própria). Nesse sentido, prefiro um tipo de amor mais como a Jane e o Mr. Bingley: dois bobocas que não conseguem disfarçar que se adoram a partir do primeiro momento que se viram. Pensando por esse lado, acho que se eu tivesse lido na adolescência teria me identificado muito mais.
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